Você já parou para pensar quanto custa uma decisão errada na sua empresa? Muitas vezes, decisões são tomadas com base em “achismos”, intuições ou experiências passadas que não se conectam com o cenário atual. E embora esse tipo de abordagem possa parecer mais rápida, ela costuma sair caro — principalmente para negócios em fase de crescimento. Na LM for Business, já vimos de perto os impactos negativos que decisões mal fundamentadas podem gerar: retrabalho, perda de oportunidades, investimento em soluções equivocadas e até afastamento do que realmente importa para o cliente. Em um mercado dinâmico e competitivo, onde dados são abundantes e acessíveis, confiar apenas na intuição deixou de ser uma vantagem e passou a ser um risco.

Tomar decisões com base em dados (ou Data-Driven Decision Making) é, hoje, uma das estratégias mais importantes para empresas que querem crescer com consistência. Isso significa analisar de forma objetiva informações como comportamento de clientes, indicadores operacionais, dados financeiros e tendências de mercado antes de decidir qual caminho seguir. Quando bem utilizados, os dados ajudam a reduzir incertezas, a identificar oportunidades reais de melhoria e a alinhar as decisões com os objetivos estratégicos da empresa. Além disso, empresas que tomam decisões orientadas por dados costumam ter maior engajamento e retenção de clientes, mais eficiência operacional e um planejamento mais preciso. O resultado é um negócio mais preparado para se adaptar, inovar e escalar.

Mas é importante lembrar que trabalhar com dados não é só uma questão de ter dashboards ou ferramentas sofisticadas. É preciso garantir que os dados estejam organizados, atualizados e conectados à realidade do negócio. Dados incompletos, distorcidos ou mal interpretados podem ser tão perigosos quanto não ter dado nenhum. Por isso, além de estruturar a coleta e análise, é fundamental desenvolver a capacidade de leitura crítica no time e transformar esses dados em decisões acionáveis.

Na LM for Business, ajudamos empresas a superar justamente esse desafio: sair do campo da intuição e migrar para uma lógica de gestão com base em evidências. Isso significa criar rotinas de análise, definir os dados que realmente importam, alinhar indicadores às metas do negócio e, principalmente, garantir que as decisões estejam amparadas em fatos — e não apenas em impressões.

Se você ainda está tomando decisões no escuro ou dependendo demais da sua percepção pessoal, talvez seja hora de repensar esse modelo. Decisões mal embasadas são dispendiosas, não apenas em dinheiro, mas também em tempo, energia e oportunidades desperdiçadas. Crescimento sustentável exige clareza, consistência e visão estratégica. E isso só se conquista quando se decide com base no que realmente importa.