A discussão sobre design de serviço e o nascimento de frameworks como blueprint que auxiliam no planejamento e organização dos processos de um serviço não é algo novo, esse trecho mesmo compartilhado aqui, é de um artigo de 1984 escrito por G. Lynn Shostack, uma das primeiras citações inclusive do termo Service Blueprint.

A proposta de Shostack era incluir métodos e organização para estruturar com um olhar mais minucioso os processos de um serviço, gerando análises, controle e consequentemente melhorias, implementando ferramentas como Blueprint, enfim, planos, mapeamentos que permitissem alcançar esses objetivos.

Utilizar frameworks como Blueprint que permite uma diagramação de todo seu serviço passando por etapas, tarefas, pessoas, inputs e interações pode te dar uma outra visão sobre o seu negócio, seja do ponto de vista de estruturação, melhorias, ou até entender melhor as integrações com seus clientes.

Claramente hoje, as técnicas de Design de Serviços estão mais difundidas e existem várias vertentes, principalmente nos últimos anos com o impacto do surgimento das Startups com modelo Lean, a disseminação de metodologias ágeis, e assim por diante, e até mesmo atualizações no uso de ferramentas como Service Blueprint, e até por isso ela demonstra o quanto é indispensável e tenho visto uma crescente busca por este tipo de assessment nas empresas.

Vale se questionar se você tem hoje um bom mapeamento do seu negócio, ao ponto de conseguir enxergar de forma completa o funcionamento do serviço que você entrega para o seu cliente.

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